Resumo: O trabalho traz um recorte de um atendimento analítico marcado pelo silêncio do paciente e por aspectos de desvitalização, diante dos quais a analista busca por metáforas literárias e musicais como forma de compreensão do mundo interno do paciente e como recurso para estabelecer vínculo e diálogo com o mesmo. Passando pelos referenciais teóricos de Bion, Anne Alvarez e Ogden, a analista discorre sobre as angústias contra transferenciais desse árduo atendimento e compara o trabalho do psicanalista à experiência do improviso no jazz.
REVISTA MINEIRA DE PSICANÁLISE
Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Minas Gerais – SBPMG
Filiada à International Psychoanalytical Association
Volume 6 . 2023
ISSN Nº 2236-8973
Expediente
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