Diante das diversidades que as observações da relação mãe-bebê, fundamentadas no método Esther Bick, nos apresenta, os analistas-observadores são frequentemente convidados a compartilhar com o grupo um campo enigmático de sensações, por vezes irrepresentáveis, experienciado na estranha vivência da relação observador-mãe-bebê. O desafio é lidar com o inquietante desencadeado dentro de si com base na vivência daquela intimidade familiar. Partindo da experiência emocional vivenciada nas observações da dupla mãe-bebê e seu impacto no grupo de observação de bebês, as autoras propõem uma reflexão acerca dos estranhos processos que ocorrem no grupo frente às manifestações da mente primitiva atualizadas no relato das inconfidências do observador, a partir do encontro com a dupla.
Expediente
REVISTA MINEIRA DE PSICANÁLISE
Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Minas Gerais -SBPMG
Filiada à International Psychoanalytical Association
Volume 5. 2022
ISSN Nº 2236-8973
Editora
Sandra Bulhões Cecílio (SBPMG)
Conselho Editorial
Carla Daniele Silva Mesquita (Candidata SBPMG)
Daniela de Castro Brito Landim Pinheiro (SBPMG)
Maria Cristina Dias (SBPMG)
Conselho Consultivo
Alicia Beatriz Dorado de Lisondo (SBPCampinas e SBPSP)
Cíntia Xavier de Albuquerque (SPBsb)
Gleda Brandão Coelho Martins Araújo (SPMS e SPRJ)
Ignácio Alves Paim Filho (SBPdePA)
Marina Massi (SBPSP)
Nilde Jacob Parada Franch (SBPSP)
Roosevelt Moisés Smeke Cassorla (SBPCampinas e SBPSP)
Rosa Sender Lang (SPRJ)
Sebastião Abrão Salim (SBPMG e SPRJ)
Projeto Gráfico
Marlon Amâncio
UX Designer & Front-end Developer
Revisão de Português
Marlene Hostalácio Andrade
Diagramação
Carina Souto
Secretária da SBPMG
Diana Ferreira
Elizabeth de Andrade