Ferenczi e Winnicott: Os Antiprocustianos

Luiza Moura

Este artigo propõe aproximações entre as contribuições de Sándor Ferenczi e Donald Winnicott. Os dois autores desenvolveram suas obras em consonância com as suas experiências com pacientes fronteiriços, o que os conduziu a reconsiderações teóricas. Cada um a seu tempo, apontou a necessidade de retomada da teoria do trauma, apresentada por Freud em seu artigo ‘Etiologia da histeria’, de 1896. Ao valorizarem o ambiente real, estes dois psicanalistas nos ofereceram inovações técnicas que incluem a importância da adaptação do analista e da elasticidade do setting.

Luiza Moura

Psicóloga clínica, bacharel em Comunicação Social, membro dos Seminários Winnicott Porto Alegre e do Comitê Sándor Ferenczi.

Expediente

REVISTA MINEIRA DE PSICANÁLISE

Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Minas Gerais – SBPMG
Filiada à
International Psychoanalytical Association

Volume 7. 2024
ISSN Nº 2236-8973

Editor
Leonardo Siqueira Araújo (SBPMG)

Conselho Editorial
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Cecilia Cruvinel Colmanetti Costa (Membro Filiada SBPMG)
Kátia Maria Amaral dos Santos (Membro Filiada SBPMG)


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