O presente trabalho apresenta o desenvolvimento dos meus pensamentos acerca da presença dos pais na sala de análise. Tal proposta surgiu em virtude da minha inquietação ao me deparar com a ausência de intimidade com a realidade mental dos pais de crianças analisadas por mim e suas consequências no processo analítico. Sofia, de seis anos, e Rodrigo, de oito, e seus respectivos pais, estão presentes, bem como os referenciais teóricos de Bion, Baranger, Kancyper, entre outros. Proponho que se adote uma conduta ativa de aproximar os pais do processo, pois a presença deles tem a força potencial de ser o continente que protege o setting e a mente em desenvolvimento da criança.
Expediente
REVISTA MINEIRA DE PSICANÁLISE
Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Psicanálise de Minas Gerais -SBPMG
Filiada à International Psychoanalytical Association
Volume 4. 2021
ISSN Nº 2236-8973
Editora
Sandra Bulhões Cecílio (SBPMG)
Conselho Editorial
Carla Daniele Silva Mesquita (Candidata SBPMG)
Daniela de Castro Brito Landim Pinheiro (SBPMG)
Maria Cristina Dias (SBPMG)
Conselho Consultivo
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Nilde Jacob Parada Franch (SBPSP)
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Rosa Sender Lang (SPRJ)
Sebastião Abrão Salim (SBPMG e SPRJ)
Projeto Gráfico
Pop Comunicação Inteligente
Revisão de Português
Marlene Hostalácio Andrade
Diagramação
Marlon Nilton
Secretária da SBPMG
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